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Entenda a importância de fazer o exame de Vitamina D

Exame de Vitamina D

O exame de Vitamina D hoje é indispensável na detecção de distúrbios ósseos, danos a ossos e problemas de nutrição.

Passamos cada vez mais tempo reclusos em ambientes fechados. Com pouca exposição ao sol, muitas pessoas apresentam baixos níveis de vitamina D e sofrem com os problemas ocasionados por isso.

O exame nos permite entender o grau da deficiência e qual a melhor forma de tratá-la.

Por desenvolver quadros concomitantes e ser associada ao surgimento de outras doenças, a falta de vitamina D precisa ser detectada com rapidez por um médico especializado.

 

Vitamina D

A vitamina D é um hormônio esteróide responsável pela absorção do cálcio, magnésio e fosfato no organismo. Dessa forma, garante a saúde do sistema osteomuscular, evitando o aparecimento de doenças como osteoporose e diabetes.

No coração, atua na contração muscular, permitindo o bombeamento do sangue. No sistema imunológico, os linfócitos contam com receptores de vitamina D que fortalecem o sistema de defesa e impedem a ocorrência de doenças.

A saúde dos ossos também é mantida pela presença de vitamina D. Como favorece a regulação do nível de cálcio através da absorção de sais minerais no intestino, ela fortalece a construção muscular e evita o surgimento de osteoporose.

A vitamina D existe em duas formas, D2 e D3:

  • A primeira corresponde a 80% da vitamina D do nosso organismo e é absorvida através de alimentos fortificados, como cereais matinais e leite;
  • A segunda, cerca de 20%, é desenvolvida com a exposição ao sol e outros alimentos, como salmão e atum.

Na corrente sanguínea,  a vitamina D é transformada em 25-dihidroxivitamina D ou 25(OH)D. É justamente a presença desse composto que procuramos no exame para analisar os níveis de vitamina D.

Em 2017, a Sociedade Brasileira de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial (SBPC/ML) e a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) lançaram o Posicionamento de Intervalos de Referência da Vitamina D – 25(OH)D. Nele, as instituições estabeleceram números de referência para os níveis de vitamina D.

Segundo o relatório, pessoas saudáveis e abaixo dos 60 anos de idade têm valores saudáveis maiores que 20 ng/mL de 25-dihidroxivitamina na corrente. Já em pessoas de grupos de risco e maiores de 60 anos, os valores ficam entre 30 e 60 ng/mL.

Considerando esses dados e outras informações, hoje, os hospitais consideram que:

  • Exames de Vitamina D com menos de 20 ng/mL têm deficiência do hormônio;
  • Se estiver entre 20 e 29 ng/mL é considerada insuficiência;
  • Aqueles com números entre 30 e 100 ng/mL têm níveis suficientes.

Tanto nos casos de deficiência quanto apenas insuficiência, é essencial contar com o acompanhamento de um médico responsável que poderá prescrever um tratamento adequado.

 

Foto: Freepik.

O que as alterações no exame de Vitamina D podem indicar

A deficiência de vitamina D, se prolongada, pode desencadear casos de remodelação óssea em adultos, como osteoporose e osteomalácia. Em crianças, os casos graves estão associados a quadros de raquitismo. Isso acontece devido à influência da vitamina D na absorção do cálcio.

Se insuficiente, ela pode impedir a chegada do mineral aos ossos. Por também afetar a contração dos músculos, leva a quedas frequentes e, com ossos desmineralizados, fraturas se tornam ainda mais comuns.

No entanto, é importante compreender que o excesso de vitamina D também é negativo. A chamada hipervitaminose pode levar a toxicidade, hipercalcemia, maior absorção do cálcio e formação de cálculos renais.

Casos como esses raramente acontecem de forma natural, normalmente estão ligados à prescrição de medicações. Portanto, não representam urgência, mas sim atenção, diferentemente da deficiência, que deve ser rapidamente identificada assim que os sintomas surgirem.

Sintomas de falta de vitamina D

A vitamina D é indispensável para a regulação metabólica do organismo. Sua falta pode ocasionar problemas que afetam todo o sistema, ocasionando sintomas fáceis de serem detectados, mas que, mesmo sendo comuns, exigem atenção médica.

  • Fraqueza muscular;
  • Fadiga;
  • Náusea;
  • Imunidade baixa;
  • Dificuldade de cicatrização;
  • Perda de massa repentina;
  • Queda de cabelo;
  • Depressão.

Eles costumam surgir em pessoas com fatores de risco, como estar em fase de amamentação, ter mais de 60 anos, apresentar alteração endócrina, possuir algum tipo de doença renal e até mesmo quem utiliza medicamentos com frequência.

 

Foto: Freepik.

Nunca realize automedicação

Embora os sintomas sejam fáceis de detectar, a automedicação não é indicada, pois pode agravar o quadro dos pacientes. Inclusive, não são incomuns os casos de medicação em excesso ou errônea.

Também é fundamental contar com acompanhamento médico frequente. É comum que, após a primeira prescrição, o médico responsável peça novamente a realização do exame de vitamina D. Dessa forma, ele pode entender a progressão do quadro.

Mesmo depois da liberação do paciente, ainda é indicada a realização de exames periódicos. O chamado “check up” apresenta as alterações hormonais e outras informações sobre a saúde do paciente.

No Laboratório Vicentino o resultado desses exames saem em muito menos tempo, em 5 sedes diferentes e com a assistência de uma equipe de profissionais especializados, preparados para entregar resultados eficientes e completos. Dessa forma, garantindo a sua saúde e priorizando o seu bem-estar.

 

Saiba mais sobre o assunto: O perigo da falta da Vitamina D no inverno