Outubro Rosa: A sua saúde é prioridade

outubro rosa

Em setembro acontece o Outubro Rosa que relembra a importância da prevenção do câncer de mama e do diagnóstico precoce.

A campanha surgiu em 1990 a partir de uma ação promovida  pela Fundação Susan G. Komen for the Cure que distribuía os clássicos lacinhos rosas.  Neste ano, o tema é “Com mais Empatia, somos mais Vida.” e o objetivo é mostrar que divulgar informações sobre a prevenção do câncer de mama é um ato de empatia. 

O câncer de mama corresponde a 24,5% de todos os tipos de câncer que surgem em mulheres anualmente. Somente em 2020 foram 2,3 milhões de novos casos mundiais, com taxa de mortalidade de 14,23 a cada 100 mil. Felizmente, quão mais cedo for descoberto, maiores são as chances de cura e mais rápida é a recuperação.

 

Entendendo o câncer de mama

O câncer de mama é uma doença associada à neoplasia. Ela acontece através da multiplicação desordenada das células da mama, o que pode gerar um tumor maligno na região.

Por ter desenvolvimento acelerado, a principal arma contra o câncer de mama é o acompanhamento médico. Por isso, parte da campanha do Outubro Rosa corresponde à divulgação de informações a respeito da doença.

O acesso às informações pode garantir que as pessoas com maior risco de desenvolver a doença, busquem um estilo de vida mais saudável e mantenham o acompanhamento junto aos profissionais da saúde.

Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), somente no Brasil, em 2021, foram registrados 66.280 novos casos de câncer de mama, muitos deles descobertos no primeiro estágio. Esse cuidado com os fatores de risco associados é essencial e oferece até 95% de chance de cura.

 

Foto: Freepik.

Conheça os fatores de risco associados ao câncer de mama

O câncer de mama é uma doença desenvolvida a partir de uma série de causas, muitos deles ligados ao estilo de vida da pessoa acometida. No entanto, o maior causador da doença são os fatores genéticos associados.

Contar com histórico familiar da doença ou já ter apresentado ela anteriormente são dois dos grandes causadores. Alterações genéticas nos genes BRCA1 e BRCA2 também podem aumentar a probabilidade de desenvolvimento da doença.

Confira outros:

  • Primeira menstruação ter ocorrido após os 12 anos;
  • Menopausa após os 55 anos;
  • Não ter tido filhos;
  • Utilizar contraceptivos hormonais por um tempo prolongado;
  • Primeira gravidez após os 30 anos;
  • Ter realizado reposição hormonal de estrogênio e progesterona, principalmente se isso aconteceu por mais de 5 anos;
  • Envelhecimento;
  • Alcoolismo;
  • Tabagismo;
  • Obesidade, especialmente após a menopausa;
  • Atividade física insuficiente;
  • Ter exposição à radiação ionizante através de raios-X, tomografia computadorizada e mamografia;
  • Histórico de tratamento com radioterapia no tórax.
Foto: Freepik.

Sintomas mais comuns de câncer de mama

Durante o Outubro Rosa e no resto do ano também, é indispensável compartilhar informações sobre o câncer de mama e promover a conscientização da doença. Dessa forma, mais pessoas ficam sabendo da importância do cuidado e dão atenção ao surgimento de sintomas.

  • Alterações nos mamilos, como retração;
  • Pele da mama de tonalidade avermelhada ou com aparência de casca de laranja;
  • Saída de líquidos de um dos mamilos de forma espontânea;
  • Caroço, o chamado nódulo, endurecido, fixo e indolor;
  • Presença de nódulos no pescoço ou nas axilas.

Nem todo caroço é sinal de câncer de mama, mas isso apenas um médico especializado saberá informar com clareza. Por isso, realizar o acompanhamento periódico pode ajudar na identificação e salvar vidas.

 

Outubro Rosa: Cuide do que mais importa, procure um médico

A presença de um profissional da saúde é essencial para o acompanhamento da doença e, especialmente, na prevenção do surgimento de novos casos. Isso pode garantir a identificação do câncer logo nos estágios iniciais, oferecendo uma recuperação mais rápida aos pacientes.

Há uma maior probabilidade da doença após os 35 anos. Por esse motivo, é essencial que nesta idade seja realizada a mamografia.

Mulheres acima dos 40 anos devem fazer o exame clínico anualmente, eventualmente fazendo mamografia. No entanto, mulheres entre 50 e 69 anos precisam fazer a mamografia a cada 2 anos. Acima dos 69 o exame acontece anualmente.

O autoexame, embora bastante recomendado há alguns anos, hoje pode não ser a melhor opção, pois nem sempre há a preparação para saber identificar o câncer, criando uma falsa sensação de segurança. Por isso, é preferível a visita regular a um especialista.

Entretanto, também é fundamental cultivar uma rotina saudável e um estilo de vida ativo. Realize ao menos 30 minutos de exercícios ativos todos os dias, alimente-se de forma balanceada, reduza a gordura e o sódio, não fume e beba moderadamente para reduzir as chances de desenvolver o câncer de mama futuramente.

Neste Outubro Rosa, lembre-se: Você é seu maior bem. Cuide-se!

 

Saiba mais sobre essa campanha: Outubro Rosa

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