Entenda como funciona o Anti-HIV

Foto: Freepik.

O exame Anti-HIV é um teste para identificar se uma pessoa é portadora do vírus HIV.

O diagnóstico e tratamento devem ser feitos precocemente, para que os pacientes tenham uma vida melhor e a longo prazo.

Esse exame é recomendado para diversas pessoas, em diferentes situações de vida e com históricos recentes que podem ter tido contatos com o vírus HIV.

Desse modo, é comum que ele seja pedido tanto para pessoas que tenham realizados relações sexuais sem proteção, como por pessoas que compartilham seringas e agulhas ou de algum modo podem ter entrado em contato com sangue infectado.

Apesar de ser um risco baixo, é necessário sempre saber se você teve contato com sangue infectado – seja por acidentes e cortes – e, assim, realizar o teste Anti-HIV.

Além disso, ao identificar a doença de forma precoce, o paciente pode ser orientado a mudar hábitos que podem colocar a vida de outros em risco.

A estimativa é que 866 mil pessoas vivam com o vírus do HIV no Brasil. Desse modo, é necessário que as pessoas realizem o teste sempre que o médico julgar necessário.

Então, se você deseja saber mais e entender sobre o exame Anti-HIV, esse artigo é para você.

O que é e como é feito o Anti-HIV

Como supracitado, o exame Anti-HIV serve para identificar a presença do vírus HIV no organismo da pessoa.

O exame é realizado a partir da coleta de sangue. O exame é solicitado com o específico fim de descobrir se o organismo produz anticorpos produzidos contra o vírus.

Assim, o exame Anti-HIV possui dois resultados: o positivo e o negativo. 

O resultado positivo indica que o paciente é portador do vírus HIV, podendo passá-lo para outras pessoas.

Mesmo que o resultado seja positivo, é necessário que o exame tenha que ser refeito, para que exista a contraprova do resultado.

Entretanto, o resultado positivo no exame não indica que o paciente está com AIDS, ele pode ser apenas uma portadora do vírus. 

O resultado negativo do anti-HIV indica que o paciente não está infectado. Mas se o paciente teve exposição ao vírus HIV de algum modo, deve refazer o exame após seis meses. 

E, caso o exame deva ser refeito, é necessário que o paciente se exponha novamente aos riscos nesse período.

Quais os sintomas do HIV?

Existem alguns sintomas que podem indicar se a pessoa está infectada com o vírus da AIDS.

Desse modo, é necessário cuidar se você estiver sentindo os seguintes sintomas:

  • febre;
  • cansaço;
  • aumento dos gânglios linfáticos;
  • perda de peso;
  • náuseas;
  • diarreia;
  • sudorese noturna;
  • dor de cabeça;
  • dores musculares;
  • dor de garganta.

Mas, caso você tenha os sintomas, é sempre necessário consultar um médico para que, assim, ele solicite o exame.

Afinal, esses sintomas podem ser comuns em mais quadros clínicos que somente da infecção da AIDS.

Além disso, é comum que em casos do contato com o vírus, seja em exposição ocupacional – profissionais de saúde – ou não ocupacional – ocorridos em casos de sexo sem camisinha ou violência sexual – o médicio solicite a realização do PEP (Profilaxia Pós-Exposição).

Esse tratamento é uma prevenção ao vírus HIV, onde o paciente deve ingerir durante 28 dias, sem pausas, remédios que visam impedir a infecção pelos vírus.

Qual a probabilidade de contrair HIV?

Existem diferentes formas de contrair o vírus HIV e, entre eles, existem a exposição parentérica, sexual e outros modos.

As exposições parentérica mais comuns são:

  • transfusão de sangue: sendo 9250 casos em 10000 exposições;
  • compartilhamento de seringas para uso de drogas: sendo 63 casos em 10000 exposições;
  • percutâneo (com agulha): sendo 23 casos em 10000 exposições.

As exposições sexuais são:

  • sexo anal receptivo: sendo 138 casos em 10000 exposições;
  • sexo anal insertivo: sendo 11 casos em 10000 exposições;
  • sexo pênis-vagina receptivo: sendo 8 casos em 10000 exposições;
  • sexo pênis-vagina insertivo: sendo 4 casos em 10000 exposições;
  • sexo oral receptivo: baixas chances de contaminação;
  • sexo oral insertivo: baixas chances de contaminação.

Outros modos de exposição:

  • mordendo: negligenciável;
  • cuspindo: negligenciável;
  • arremessando fluidos corporais: negligenciável;
  • compartilhando brinquedos sexuais: negligenciável.

Embora sejam negligenciáveis as últimas formas de exposição, é necessário salientar que a exposição é tecnicamente possível, mas improvável.

Triagem sorológica

Após o procedimento da coleta de sangue, é obtido todo o material que será usado para os testes para identificar anticorpos contra o HIV.

Além disso, os materiais utilizados para os testes devem ser registrados no Ministério da Saúde/ANVISA. 

Quando os testes demonstrarem a presença de anticorpos contra o HIV positivo, uma amostra precisa ser levada ao exame confirmatório.

Assim, o diagnóstico sorológico deve ser feito em laboratório, analisando a amostra para verificar a presença de anticorpos para o HIV.

Então, se você precisa realizar o exame anti-HIV, conte com o Laboratório Vicentino. Com cinco sedes em Ponta Grossa, você terá atendimento em qualquer uma delas, podendo realizar seu exame de forma discreta e sem maiores problemas.

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